Os desafios enfrentados pelos agricultores de milho no Brasil ganharam destaque em um boletim divulgado no segundo semestre deste ano pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O documento revela que as atuais condições das plantações estão sendo profundamente influenciadas pelas variações climáticas que assolam diversas regiões do País, principalmente a Região Sul, onde os excessos de precipitação já estão gerando impactos significativos para os agricultores.
Uma das mais recentes preocupações é a bacteriose, doença que está avançando rapidamente entre as lavouras sulistas e, até o ano passado, não fazia parte da lista de preocupações dos produtores rurais locais. Mais popularmente conhecida como estria bacteriana do milho, a doença é causada pela bactéria xanthomonas vasicola pv vasculorum. Os primeiros sintomas foram detectados na África do Sul, em 1949, mas só chegaram à América do Sul em 2010, na Argentina. Desde então, a
incidência aumentou, com relatos de sintomas em lavouras do oeste paranaense em 2016, e uma expansão significativa em 2018 no oeste e centro-oeste do Paraná no cultivo da safrinha. Porém, apesar do seu histórico de aparições, ainda não existe um consenso científico de combate à doença, que ainda está sendo estudada por pesquisadores.
"Os sinais predominantes compreendem pequenas marcas cloróticas nas
folhas, que progridem para lesões alongadas e estreitas, circundadas por um halo de coloração amarelada com bordas sinuosas, predominantemente localizadas nas regiões internervais. Quando observadas contra a luz, exibem uma configuração translúcida", descreve Marília Luz, Gerente de Desenvolvimento de Produto da LongPing High-Tech para o sul do país.
Esta ameaça crescente tem potencial para prejudicar significativamente a produção de milho e impactar negativamente os rendimentos dos agricultores. Por isso, a Morgan e Forseed, marcas da LongPing High-Tech, têm trabalhado lado a lado dos produtores para oferecer suporte e também produtos que apresentam menor incidência à Bacteriose.
A Morgan possui o recém-lançado MG616, um híbrido que se adapta às diferentes condições climáticas e tem alto teto produtivo. Além de possuir excelentes resultados na produção de silagem, com alta performance na produção de matéria seca e também em qualidade bromatológica, a semente apresenta tolerância aos enfezamentos.
Já a Forseed conta com o híbrido FS395. Recém-chegado ao mercado, o
híbrido possui alta produtividade e superprecocidade e tem excelentes resultados mesmo em condições de estresse hídrico. Já foi comprovado também, a tolerância ao complexo de enfezamentos e viroses.
Além do compromisso contínuo com pesquisa e desenvolvimento de sementes de qualidade superior, a LongPing High-Tech permanece dedicada a apoiar os agricultores com a oferta de soluções integradas que impulsionem a produtividade e garantam a segurança alimentar.